Eu não sei onde estávamos em 1941. Mas ouvi a história das guerras e mortes, ao nascer... Conheço a dor da perda e das prisões. Conheço a luz e as sombras em memória, seja noite ou seja dia... Meu sangue se encontra nas lápides dos corpos gaseificados ou transformados em pó. Tantos se omitiram no passado. Tantos se omitem hoje. O genocídio continua. E continuamos a matar e a morrer...
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