sexta-feira, 19 de junho de 2015

Primeiros Momentos no Velho Mundo

As primeiras imagens da Europa. 

Neve no alto das montanhas


Tão longe do chão...

Não imagino onde esteja, mas eu vi...

Era manhã e o sol brilhava forte lá em cima...

Aqui já é a primeira visão de Amsterdã.


Terra quadriculada...

Quando estive lá no final da viagem vi que
este tipo de construção é bem típico de Amsterdã.

Esse é irmão do que me levou pra Europa.

Pena que as primeiras imagens de tulipas eram de plástico...
no aeroporto de Amsterdã.

Mas, as primeiras florezinhas que vi na Alemanha eram 
de verdade. 
E foi no estacionamento do aeroporto de Dülssendorf...

Esta imagem foi do trevo de uma cidadezinha
onde paramos para almoçar no caminho de Wetslar...

As cores me encantaram... amo esse azul...

As floreiras sempre pujantes de cores...

Alfazema

As casas são incríveis...

E o caminho verde é fenomenal...


A cada curva da estrada mais verde...

As bandeiras estavam em toda parte.
A Alemanha hoje tem orgulho em ostentar sua bandeira.
Isso é bom. 


Lugar de plantar uvas...

Um sorriso na janela...

Ruas estreitas e casas bem juntinhas...
talvez para se aquecerem no frio...

Enfeitando a lixeira...


A frota de carros do país é bem nova...

As ruas limpas e bem sinalizadas...

Luminária antiga.


Ruas quase vazias. Era tardinha. 
O povo já se recolhia nas casas...

Lindo.

Tudo me impressionava. 
E olha que já havia estado lá.

Nos barrancos de beira de estrada as margaridinhas...

E os cataventos por toda parte...


O sol nos acompanhando...

e aos poucos se escondendo...

Ao longe a cidadezinha...


Os campos ao largo da cidade.

Casas que parecem castelos...

Gigantes impressionam pela arquitetura...

Passear ali é como voltar no tempo...

Pensar em telefonar eu pensei...

Janelas que escondem um mundo...

Amigos velhos e amigo novo...

Decoração verde e viva...

Hortênsias maravilhosas...

À beira do Reno...

Que vontade de estar lá...

Viajar é preciso...

Mas pode ser assim...
de bicicleta por caminhos de sonho...

onde os pensamentos voam para distâncias
longínquas e queridas...

onde o mundo não é de estátuas de cavalos 

nem de caminhos livres...

ou mesmo de mapas que podem ser seguidos...



lá onde as horas não existem...
e o relógio marca só o tempo que não foi...

E os castelos só existem no coração...
que não pára de bater
nem de sonhar...

com fontes que jorram palavras
e sentimentos...

mãos dadas 

e flores no portal

Rosas para viver o dia


onde a morte não tem vez

E as flores fazem o feliz...

nas janelas da vida...

nos espelhos da alma...

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