É como me sinto. Papel desbotado, molhado de lágrimas e pelo descaso e indiferença... Sou a sobra que é colhida quando o fruto do pessegal nega sua seiva. Sem sumo, sou resgate de palavras. Deleita-se a alma com a dor pungente nos rascunhos deste papel desbotado e sujo...
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