E a memória dos sentidos traz um poema "que ainda força um peito". Eu compreendo a tua dor. O quão difícil foi a despedida - sem reservas, intensa. O despedaçar cotidiano do coração. Os ecos dos soluços involuntários. O choro sem lágrimas, para esconder do mundo o sentimento. Chorei por ti no teu silêncio. Desaguei palavras para te expressar. A dor forçando teu peito, fazendo do último abraço - indigente... enterrando-te dentro de si mesma. Nunca houve um adeus que te fez despedir-se dele. Houve um abandono - um deixar ir... "por ser amor e para o amor"...
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