E a pequena ave sempre se achou em seus pra dentro. Percebia-se. Conhecia-se. Profundamente. Olhava suas asas miúdas, pequenas, quebradiças, frágeis... Via o céu, sabia-o grande, imenso. Precisava escolher... Assim, assim: nem céu... nem chão... migrou para dentro de si mesma... "bem lá dentro", onde ainda se achava...
Nenhum comentário:
Postar um comentário