E quando meu canto se enreda, ávido, nas turbulências da melodia, a alma desliza, aberta, afoita de ânsias em busca de teus oceanos de silêncios que exalam, desejosos, espumas rendilhadas e paixão. Teço a teia que te prende, arejo a cortina da janela para que o vento entre com teu perfume e, nas olheiras da noite, me entrego, Poesia de amor, ao Lumiar do Poeta que nos ilumina o amar com o ritmo de seu Poema-Canção.
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