É descoberta do século e a descoberta de nós mesmos, quem somos, quem queremos ser quando conseguimos aprender que a vida não é somente o instante que vivemos. Mas, que este instante, o agora, é o intervalo único entre o passado que nos foi concedido viver e herdar de nossos ancestrais e o futuro que se desenha à nossa frente que não termina na morte. Por isso, a felicidade me toma o peito porque esse aprendizado de que há vida dentro da vida e mais vida depois da morte, é alcançar a eternidade do sentir, pensar e do viver. É alcançar a plenitude da vida e do amor. É quando conseguimos antever que o que nos mantém neste traçado transcendental e inexplicável é o extraordinário da vida que a si mesma se faz no coração do espaço e do tempo.
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