A eternidade não é uma ilusão, não é uma quimera transitória. O amor alcança a imortalidade e faz de nós eternos. Se somos cinzas miseráveis, delas somos fênix e já renascemos no amor que nos veste a alma e nos une.
Ainda carrego sonhos românticos e disso jamais quero me desfazer. Acreditar no amor, acreditar em sua ancestralidade, em seu caminhar magnânimo pelas ondas do tempo, é o que sempre quero.
O amor não dorme em terras secas, não é uma quimera absurda, uma utopia de uma juventude perdida ou de um coração que não existe mais.
O amor, o amor verdadeiro, em suas incógnitas e mistérios, é a plenitude do viver e do sentir, é a essência e a glória de um coração que encontrou sua parte que faltava e mergulha agora no mar da perenidade do ser.
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