Não quero mais o gosto das dores em meus lábios de poemas. Quero a alegria silenciosa de Sísifo que sabia que o destino lhe pertencia e que podia caminhar sem medo do silêncio e da morte porque a vida ardia em sua alma e seus olhos carregavam, como os meus carregam, o brilho do amor e da paixão que reside em meu peito.
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