Eu carrego essa esperança (espera + andança) que se faz iluminura na escuridão. Sei que entre ela e os muros que abatem o caminhar existem orvalhos de pedras com cheiro de luar e avencas delicadas de felicidades. Se os teus pés doem tanto assim do caminho e precisam descansar não deixe que o cansaço desarme o amor e nem deixes que o brilho das pétalas das flores da beira de estrada iluminem teu olhar. Siga, sereno, o tempo que precisar e tenha a certeza, estou aqui, ali, lá, sempre, sempre a te amar.
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