Meu canto, muitas vezes, confuso como o engrenhado dos meus cabelos que aguardam teus dedos para os acarinhar, é tecido das minhas fragilidades e anseios mais profundos, de meus cacos de estrela, meu mosaicos de palavras que falam de minhas tranças orvalhadas, de meus subterrâneos encharcados, de minhas vielas interiores que esperam sua passagem cimentada e marejante que avança, sussurrante e tépida, qual mastro carregado de alegorias a purpurinar amor qual Júpiter em sua noite de explosão de luz e cor.
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