E se teclas com teu verbo as grietas interiores que marejam, me acalmas e remansas minha alma por sendas de chamas inescrutáveis e desconhecidas que recebem o eco retumbante de tua voz nas paredes de labaredas e profundezas... E no vai e vêm da tua melodia, a alma se enternece desta magia e suspira que fiques mais um pouco em mim, que não te vás antes que eu mergulhe no nada do teu infinito em mim.
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